Literalmente,de cara com a realidade.

Era uma quarta-feira bem normal,eu acordei,almocei e ai fui para a escola mas super anciosa para voltar para casa (porque a meia noite começaram as vendas de ingressos para o show da Lady gaga...mas isso não vem ao caso).já era 5:45 da tarde quando o sinal da escola tocou e a multidão saiu correndo ansiosa para fora da sala,eu como sempre guardei  rapidamente os meus materiais,guardei meus livros no meu armário e fui embora.Fiquei na frente da escola conversando com os meus amigos em quanto esperava o meu irmão,conversei, conversei e conversei,então finalmente o meu irmão chegou.Eu,meu irmão e um amigo (Jhoão Gabriel/J.G.) fomos andando até chegar ao metrô;chegamos no metrô e nada,NADA DE RUIM TINHA ACONTECIDO COMIGO,o que é quase impossível pois todos que me conhecem,até quem não me conhece sabe que eu sou bem desastrada
-"desastrada como?"
ah eu vou explicar...Eu tropeço no meu próprio pé pelo menos  umas  3 vezes por dia,vivo me quebrando e quebrando as coisas dos modos mais inacreditáveis possíveis,todos os dias eu esbarro em uma pessoa diferente e não só uma vez...Bom já deu pra notar o nível de retardo mental da pessoa né!?
Tá,continuando a história...Nós já estávamos na republica e nada avia acontecido,mas eu não tinha estranhado (não sei por que)então fui andando confiante mandando uma mensagem de texto para a minha mãe perguntando se o J.G. (meu amigo) podia vir em casa,e acabei esbarrando em um cara não achei nada de mais,porem a desgraça estava apenas começando...mas eu continuei andando menos confiante mas ainda sim um pouco convencida.já estávamos na rua de casa e eu ainda não tinha caído ou me machucado (me machucado muito)quando eu recebi a resposta da minha mãe,eu peguei meu celular li a mensagem e quando estava indo guardar o meu celular eu comecei a olhar o plano de fundo da minha tela e acabei viajando, eu fechei os olhos um pouco,e quando abri os olhos  BUUUUM.Quando eu olhei  já havia dado de cara no poste,começou a doer bem no meio da minha testa,e enquanto eu estava atordoada eu ouvia as risadas do meu irmão e do meu amigo.Não era possível,eu tinha olhado pra frente bem antes de olhar o meu celular,não havia nada! a unica explicação era...que aquele poste havia brotado do chão só para eu enfiar a minha cara nele.


tema: olhar pra fora

meus vários nomes me fazem diferente?

Por favor  lembre-se que essa é minha primeira crônica então por favor leitor,não se decepcione.
muito agradecida "eu"

Eu conheço muita gente,e esse monte de gente é separado em grupos

-"como assim grupos?" 

assim,tem o grupo dos meus familiares(que me chamam de vivi,de fofinha, de nana e de outros apelidos "fofinhos"),meus amigos das minhas escolas antigas (que me chamam de vi,vitória ou maria vitória),o grupo de amigos de outras cidades (que já me deram tantos apelidos que não caberia no texto,mas pra você ter uma ideia,já me chamaram de bruxa,narizinho,pipoca,tampa de garrafa,florzinha,estressada e entre outros apelidos) e finamente o grupo dos meus amigos da minha escola atual (que me chamam de mavi,maria ou vi).você deve estar se perguntando:

 -" por que é que essa menina ficou falando sobre os apelidos que ela já teve na vida? onde será que ela quer chegar?"

bom...eu falei tudo isso por que eu acho que a cada nome que as pessoas dão pra mim eu ajo de um jeito diferente,por exemplo,na escola quando me chamam de mavi eu fico animada,falante e confesso até mais esquisita. Quando me chamam de Maria Vitória,eu menos falante e agitada,porem fico mais apreensiva,porque  quando me chamam pelo meu nome inteiro normalmente é para me dar bronca.E quando me dão esses apelidos nada há ver (nada a ver meeeesmo) eu fico um pouco irritada  mas não ligo muito por que eu sei que são,ou eram pra ser apelidos carinhosos (um pouco maldosos,pra irritar mesmo) dados pelos meus amigos.Os piores são os apelidos dados pelos meus parentes que só nas festas de família em casamento,eles me fazem ficar sem graça,emburrada,um pouco confusa e curiosa por não saber de onde é que eles tiram esses apelidos tããããão sem noção,é como se eles,mais elas (tias desconhecidas que surgem do alem só pra apertar  minhas bochechas enquanto falam -"nooossa mas como você cresceu!") achassem que eu ainda tenho  2 anos (e acho que nem com 2 anos eu gostava disso).
CONCLUSÃO:
hipótese 1: acho que não são os apelidos que me fazem agir diferente mas sim as pessoas que me dão eles
hipótese 2 : ou não né,talvez os apelidos me mudem de algum jeito.
hipótese 3 : talvez eu seja louca e aja diferente a cada dia ou situação

E você leitor,você acha que é a hipótese 1,2 ou 3? comenta ai ;)

logo logo eu posto outra coisa ai pra você ler! bjs tchau...por enquanto. ;)